31 de março de 2016

Vamos começar a faxina agora!

Só se limpa o que está sujo começando a faxina pela sujeira mais em evidência. Depois, aos poucos, com cuidado, vai-se limpando o resto. Caso contrário a sujeira fica e aumenta.
Hoje, a maior "preocupação" dos que defendem com unhas, dentes e irracionalidade política o governo Dilma Rousseff é dizer que se a presidente for afastada, Michel Temer assumirá. Ou então Eduardo Cunha. Ou então Renan Calheiros (que é aliado deles até prova em contrário). Ou então qualquer um. E eles perguntam: "Você quer isso?". Se minha parte, agora quero sim. Estou há anos luz de distância de considerar qualquer dessas pessoas moralmente apta para assumir a presidência da República. Mas ou nós começamos a limpar o Brasil agora ou isso nunca será feito. E, no momento, os crimes de responsabilidade foram descobertos no atual governo. São ônus da Chefe de Estado. O responsável é sempre aquele que está à frente do governo. Ao seu comando.
Dilma Rousseff cometeu ou permitiu que se cometesse, o que hoje dá no mesmo, vários crimes de responsabilidade. Tirou dinheiro de empresas bancárias públicas para aplicar em programas sociais durante uma campanha eleitoral com interesse em obter votos na eleições. Isso é ilegal. E ela recentemente teve que repor esse dinheiro. Maquiou contas públicas para dar aos brasileiros a falsa intenção de que estaríamos tendo superavit quando o navio estava naufragando. A intenção era enganar para ganhar as eleições. Isso é ilegal, aético e amoral. E foi feito. Cometeu outros crimes denunciados pelo senador Delcídio do Amaral em sua delação premiada e as conversas dela com o ex-presidente Lula, divulgadas com autorização judicial, são um escárnio. Só mesmo cegos pelo PT podem acreditar que a intenção não era a de "blindar" Lula. Afastá-lo da Operação Lava Jato.
Há base jurídica de sobra para o impeachment. Acusar o procedimento de golpe é uma espécie de defesa cega do indefensável. O que se faz quando não há mais argumentos a expor.
A limpeza do Brasil tem que começar pelo Executivo ou não começará nunca. Depois do afastamento de Dilma, ela não deve parar. Deve ir até o fim.  Há nesse País hábitos políticos que tornam as relações de poder de uma promiscuidade absurda. Sempre com prejuízo para o erário. Ou isso será erradicado agora ou não se erradicará nunca mais. Agora mesmo esse governo ética e moralmente morto está trocando apoios por cargos sem preocupação alguma com a defesa do dinheiro público. Não tenho a menor dúvida: muitos dos que ganharão "agrados", entrarão no governo para roubar.
Temos compromissos para com o futuro do Brasil. Desse Brasil que ficará para nossos descendentes.  

27 de março de 2016

Quem realmente destrói a democracia

Conversei muito com um amigo ontem, sábado. Ele é funcionário concursado da Petrobras e está, da mesma forma que milhares de outros empregados da estatal, preocupado. Aqui no Espírito Santo as demissões estão acontecendo, inclusive entre os concursados. Setores estão sendo ou vão ser fechados e muita gente terá de aceitar transferências - para Macaé, por exemplo - para fugir ao cepo. "Destruíram a credibilidade da minha empresa - disse ele -. Ninguém mais negocia com a Petrobras. Ninguém mais acredita em que a gente consiga se recuperar. A não ser, claro, com dinheiro do governo. E isso significa dizer com dinheiro do contribuinte brasileiro. Como eu e você".

Eis aí um ataque à democracia. Perpetrado desde 2003 pelos governantes que chegaram ao poder como representantes do PT e promoveram nesse País o mais assalto da história. O butim foi tão grande que uma única Lava Jato não será capaz de mensura-lo com exatidão.
Sigo pelas redes sociais as manifestações daqueles que ainda defendem o governo. Em momento algum tocam na casca da ferida. Apenas divulgam que Aécio Neves foi acusado disso ou daquilo, que Míriam Dutra acusa FHC de ter pago pensão de alimentos com dinheiro de procedência duvidosa. Tenho saudades, como muitos, dos "escândalos" passados. De presidente ao lado de mulher sem calcinha em camarote de desfile de escolas de samba do Rio de Janeiro. Eram coisas de seminaristas rebeldes diante do que acontece agora num Brasil tomados pelas prostitutas do poder.
Há, sim, base legal para o impeachment da presidente Dilma Rousseff, a pior da história brasileira. As chamadas "pedaladas fiscais" foram criminosas e envolveram instituições financeiras públicas. Também há casos comprovados de obstrução da Justiça. E ainda nem se falou do que já há mais do que indícios acumulados, da entrada de dinheiro sujo na campanha presidencial de 2014. Os mantras dos defensores da Rousseff, "não vai ter golpe" e "não passarão" têm apelos paupérrimos. No caso do primeiro, se houver impeachment dentro da lei isso não será golpe. E traçar algum paralelo entre o Brasil de hoje e episódios da Guerra Civil Espanhola é caso de camisa de força.
Os que defendem o roubo, o escárnio e a destruição da economia brasileira, tentando jogar pás de cal sobre o monte de estrume já revelado, esses sim atentam contra a democracia. Além de não reconhecerem que o atual governo patrocinou e patrocina o maior assalto aos bens públicos da história brasileira, ainda tentam abafar os escândalos evocando fatos passados e acusações contra alguns dos que lutam contra o governo. Por que o PT chama Eduardo Cunha de criminoso? Porque ele está do lado de lá. Se estivesse de braços dados com Dilma e Lula seria um anjo injustiçado.
Senhores apoiadores do PT e dos governos que se sucederam desde 2003, os senhores destruíram a Petrobras. Não será necessário mais nada para que esse País amaldiçoe o dia em que vocês se elegeram, tomaram o poder e consideraram o Brasil como um feudo de seus interesses mesquinhos.      

22 de março de 2016

Das fantasias restam as máscaras.


No carnaval as pessoas se vestem com fantasias. Homens podem usar roupas de mulheres, de Superman, etc. E as mulheres também. Nos desfiles de escola de samba, então, o céu é o limite. No caso dos militantes do PT, o carnaval começa em 1º de janeiro e termina em 31 de dezembro. Todos fantasiados, eles passam o ano inteiro travestidos do que não são. Agora a moda é usar a roupa de "defensor do estado democrático de direito". A maioria não sabe o que é isso. Mas não importa.
O agravamento da crise institucional brasileira fez com que cada um deles, juntamente com militantes do PCdoB, CUT e outras organizações, passassem a bradar de manhã, à tarde e à noite o mantra escolhido para esses tempos: "Não vai ter golpe!". Claro que não. O impeachment é previsto na Constituição e só possível seguidos todos os ritos legais. O que está sendo feito. Mas como "estado democrático de direito", essa coisa desconhecida, pode ser interpretada a bel prazer, a palavra "golpe", que significa uma ruptura da normalidade constitucional pela força, se torna também uma palavra fantasiosa na boca de cada um deles e do agrado dos que ainda detêm o poder.
A situação conseguiu inflamar até o presidente boliviano Evo Morales, que ameaçou ir à Unasul denunciar o "golpe" no Brasil. E invadir nosso País. Não sei se ele bebe tanto quanto Lula, mas que deve beber um bocado, deve. E eu ainda pensava que Morales fosse um índio bom...
Lula, no desespero, perdeu o rumo. Agora ele cultiva a mentira como uma planta preciosa. Brada contra as instituições como se todas as leis pudessem e tivessem de ser mudadas para salvar o seu pescoço e os dos que estão no seu entorno. Urra que nunca houve roubos no país da alma viva mais honesta que existe. Xinga, é jocoso, faz ameaças, tenta confrontar os poderes da República e age como agia um determinado personagem da história que infelicitou a Alemanha. A receita é a mesma. Ele deve ter se inspirado nesse torpe indivíduo. Afinal, politicamente não é nada.
O governo brasileiro vive hoje sua fase de esperneio. De busca por um escaler. À medida em que o castelo de cartas desmorona, mas ele grita, mais urra. Mais acusa, ataca, ameaça.
Já faz um bom tempo que a senhora Dilma Rousseff não tem condições de governar o Brasil. Agora, depois dos últimos episódios, nem éticas ou morais. Lula, após de ser um dos políticos de maior prestígio da história brasileira, vai acabar como um pobre diabo desonesto. Provavelmente condenado. Não poderá reclamar; foi ele quem escolheu seu caminho. Da fantasia original do Chefe de Estado resta a máscara. E ela aos poucos desaba junto à de Dilma et caterva.
São escolhas, fazer o quê?      

15 de março de 2016

Chega. Ministério não é coito de bandido!

Quem viveu até ingressar no que tecnicamente se chama de terceira idade, já viu de quase tudo no Brasil, Mas ministério servir de coito de bandido é inédito! Nunca imaginei que a degradação ética e moral de nossa política, em todos os níveis, fosse chegar a esse rés do chão de fronteira com o vaso sanitário. Se nada for feito o nosso País, coitado, estará acabado.
Conversei hoje durante meia hora com uma pessoa conhecida que chegava de giro pelos Estados Unidos e alguns países da Europa. Notícias do Brasil no exterior, de uns tempos para cá, somente sobre escândalos. Os norte-americanos e europeus não conseguem entender como um País se atolada tanto no lodaçal da corrupção e do comportamento hipócrita, amoral, irresponsável.
O ex-presidente Lula faz exigências para assumir um ministério. Quer a mudança radical da política econômica do Brasil falido para torna-lo de todo inviável. O PT não consegue enxergar a necessidade de mudanças estruturais que devem passar, obrigatoriamente, por um freio nas tais "políticas sociais" que na verdade sempre foram, são e serão, se nada for feito, um enorme sistema de captação de apoio popular via sobretudo e principalmente o Bolsa Família. E pouca gente tem coragem cívica de dizer que esse programa pode até ter pendor para a inclusão social, mas existe apenas e tão somente para tirar votos dos pobres por intermédio de mentiras e demagogia.
A Operação Lava Jato já conta com toneladas de provas de corrupção contra os governos que se sucedem no poder desde 2003. Agora vem a delação premiada do senador Delcídio do Amaral, um político da alta cúpula do poder desmascarado quando tentava dar fuga a um preso acusado de ter roubado milhões de reais (ou dólares) da Petrobras.
O ex-presidente que se pretende proteger escondia em cofres do Banco do Brasil e em outros lugares uma enormidade de presentes riquíssimos ganhos durante seus governos - que pela lei pertencem à União - e, pasmem, peças que faziam parte dos acervos dos palácios do Planalto, Alvorada e Granja do Torto. Não há limites para esse homem e seus familiares.
É triste, é muito triste ver no que o Brasil está se transformando. Ainda mais porque ainda existe uma parcela da população, felizmente minoritária, que apoia esse ex-presidente e seus asseclas.
A esperança é que o Brasil que pensa tenha visto com atenção as manifestações do último domingo. E que sobretudo o Judiciário entenda que basta, que chega de tanta patifaria. Ou então esse governo defunto só vai acabar depois de matar nosso País também.

10 de março de 2016

O ovo da jararaca

Promiscuidade.
Eis o termo correto para classificar como se processam as relações entre os poderes Executivo e Legislativo desde talvez os tempos de Império. E também porque Luís Inácio Lula da Silva foi o único dentre todos os presidentes brasileiros a elevar essa falta de pudor, de ética, de moral e honestidade em política de governo e de Estado. Ele, muito mais do que todos os demais, não separa em nada o público do privado. Ao contrário, faz do público um privado seu, particular.
Em 2010 mesmo várias emissoras de TV, jornais e internet mostraram o desfilar de veículos de mudança tirando dos palácios do Planalto, Alvorada e da Granja do Torno a mudança da família Lula da Silva. Na época cheguei a me perguntar se aquela mudança não envolveria itens inúmeros que não pertenceriam à família do ex-presidente, mesmo se a gente se lembrar que ele foi sempre muito presenteado enquanto esteve no poder e usou sua aura de quase santidade.
Escrevi algumas cartas de sugestão de pauta para grandes meios de Comunicação dizendo que aquilo deveria ser investigado, mas fui solenemente ignorado. Quem teria coragem para atacar Lula com 87 por cento de aprovação popular ao fim do segundo mandato? A mudança saiu...e sumiu.
No Brasil os agentes públicos sempre tiveram vocação para se apropriar ou aproveitar de bens públicos. Grandes empresas dependiam e dependem de verbas públicas. Como as de Comunicação, por exemplo. O império da Globo foi construído à custa do apoio incondicional à ditadura militar. A Rede Gazeta saiu de um jornaleco para se tornar o que é da mesma forma. E ainda hoje empresas de Comunicação usam de pressão para obter publicidade oficial. Em troca de alguns silêncios.
Quando Lula assumiu a presidência ele já conhecia todo o jogo. O esquema. Havia estado no Congresso. Havia se relacionado com políticos e empresários de diversos tipos. Havia testemunhado acordos espúrios os mais variados em diversas ocasiões. Já no Palácio do Planalto, resolveu que não apenas o PT tinha um programa de poder (e não de governo) como também que todos os frutos diretos ou indiretos de sua administração seriam dele. Seriam "privatizados".
Por isso vieram o mensalão e o petrolão que são no fundo a mesma coisa. Lula não teve escrúpulos para mandar comprar, no Congresso, todos aqueles que poderiam ser cooptados por dinheiro para concretizar a política de poder do PT. O Congresso, é claro, fez o mesmo em sentido inverso.
E como era necessário perpetuar os governos petistas, tudo o que podia ser controlado na esfera pública o foi. Daí as mais de 150 mil nomeações que começaram em 2003 e crescem até hoje, o que torna impossível sanear as contas públicas. Ao menos impossível a esse governo.
O que vai acontecer daqui para a frente? Difícil imaginar. Mas Lula continuará a ser o mesmo. Quando ele ocupou a presidência, o ovo da serpente já estava pronto para eclodir. Ocupou-se dele. Portanto, se intitular jararaca não é surpresa. É isso mesmo o que ele julga ser.            

8 de março de 2016

A IURL e meu pecado mortal

A Polícia Federal no Instituto Lula. Coisa de fascistas segundo o PT 
- Presidente, não deixe os feridos pelo caminho!
Esse conselho foi dado ao presidente Lula e à presidente Dilma Rousseff pelo então líder do PT no Senado, Delcídio do Amaral. Ele sabia o que estava falando. Já começavam a espoucar denúncias contra os dois governos e várias pessoas a eles ligadas poderiam vir a ser presas. Lula e Dilma ouviram e nada fizeram. Delcídio é hoje o ferido deixado pelo caminho que pode derrubar o governo. O que ele sabe de Lula e Dilma, em sua totalidade, equivale ao poder de uma bomba atômica.
A Igreja Universal do Reino de Lula (IURL), essa seita que chamei de PT no parágrafo anterior, havia transformado o Brasil numa imensa negociata e da qual participavam os poderes Executivo e Legislativo com tanta sofreguidão que o butim poderia ser equiparado a uma bacanal com dinheiro público. Quase as empresas de vestuário tiveram que lançar a cueca porta-cédulas.
Aos dois poderes, no entanto, parecia que o Brasil continuaria sendo como antes: uma ilha da fantasia onde, em Brasília, viviam aqueles que jamais seriam atingidos diretamente por processos de roubo de dinheiro público, estelionato, formação de quadrilha e outros mais. A Penitenciária da Papuda estava lotada, sim, mas de batedores de carteira e ladrões de galinhas.
O que Delcídio queria dizer exatamente com "não deixar os feridos pelo caminho" quando recomendou isso aos dois ex-presidentes? Queria sugerir operações urgentes de salvamento tipo aquela que ele mesmo tentou montar para o caolho Nestor Cerveró? Ou então, calmamente, tinha dito que o melhor seria calar os que poderiam falar demais, como pode ter sido feito com o prefeito Celso Daniel? Afinal, o filho de Cerveró já se mudou para a Espanha.
Nós estamos vivendo tempos rudes. Tempos bicudos. E a Igreja Universal do Reino de Lula (IURL ou PT, como queiram) conta com o fato de que seus fieis ouvem apenas as versões do líder e não acreditam em mais nada. Tentem convencer um petista de que houve no Brasil o maior assalto de nossa história. Você será chamado de "golpista" e "fascista". Fui chamado desses dois nomes hoje mesmo por causa do comentário postado nesse blog há 48 horas. Logo eu, um velho militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e que emprestou seus melhores esforços na luta que travamos (quase) todos para derrubar a ditadura militar que amordaçou o Brasil por 21 anos.
Aos olhos  dos militantes da seita, meu único pecado, o de ter ódio de ladrões de dinheiro público e de traidores de suas causas, é pecado mortal. Quem sabe, literalmente.      

6 de março de 2016

Igreja Universal do Reino de Lula

A Igreja Universal do Reino de Lula (IURL), nome pelo qual vai ser chamado o partido político falecido e que atendia pelo nome de PT, é uma seita da verdade absoluta. A alma viva mais honesta desse mundo quer que todos os seus seguidores da seita político/teológica acreditem que o "governo do povo" está sendo alvo de uma campanha sórdida da direita fascista e cheia de ódio.
E avisa (foto): a jararaca não foi atingida na cabeça e, portanto, continua muito viva. O impacto foi no rabo e só não se sabe ainda - pois não foi dito - se não ardeu, ardeu pouco ou ardeu muito.
Que o PT ao longo dos últimos anos tenha se tornado uma seita na qual os militantes devem acreditar em tudo - sem exceção - o que seu mestre mandar, não resta dúvida. Ontem mesmo, durante o Sabalogos, reunião semanal realizada aos sábado e onde se discute literatura e outros assuntos em Vitória, falávamos sobre isso. Como podem essas pessoas acreditarem que a Operação Lava Jato é um artifício político contra o PT e que todos os presos até agora são divinas figuras seguidoras de seu líder supremo e inconteste? Algumas dessas pessoas são professores(as) doutores(as) de Universidade Federal. Não se trata de carentes intelectuais. Ficaram loucos? Cegos, surdos e mudos? Não conseguem sequer ver as toneladas de provas existentes nos processos?
Será possível ninguém entender que um ex-presidente República, alvo de tantas acusações não pode reagir tresloucadamente e mandar enfiar os processos a que responde no r... da Justiça em um telefonema para a presidente da República levado ao ar pela TV? Mesmo tendo sido esta presidente um poste criado por ele para perpetuar seu grupo no poder indefinidamente?
Estamos, gente, diante da maior crise política da história do Brasil. Talvez maior do que a que levou ao suicídio de Getúlio Vargas. É uma crise de corrupção, de falta de moral, de falta de ética, de falta de pudor, de falta de vergonha na cara, de falta de respeito ao povo brasileiro. E o mundo todo nos vê como um País de insanos. Quem vai mais aplicar dinheiro aqui? Investir nessa pocilga?
Nós que amamos o Brasil, nosso torrão Natal, precisamos exigir que isso tenha um fim. E que termine por meios legais, por decisão da Justiça ou do Congresso Nacional e não, como pedem alguns, através da quebra da normalidade democrática e do estupro da Constituição do Brasil.
É preciso entender que a nós cabe defender esse País amado por nós, tão rico e tão bonito. Os estupradores da honra nacional são aqueles que estão hoje no poder.