
Finalmente, de construir por cima do que sobrou do nosso País depois da rapina dos últimos 13 anos, uma nação que realmente nos orgulhe. Que nos represente de verdade.
Uma das figuras mais patéticas dos dias atuais é uma senadora da República. Gleisi Hofmann, aquela que promete que "vai ter luta", guarda por debaixo de suas madeixas uma ferocidade inconsequente. E necessária no caso dela, já que tanto ela quanto seu marido podem vir a ser réus em processos da Lava Jato. Não há um pingo sequer de ideologia em seu combate sem quartel contra os que querem ver o final desse governo já findo. Ela luta para sobreviver, apenas isso.
E nem parece ser a figura mais importante, mais "de peso", nesse cipoal de bandidagem em que se transformou os últimos governos brasileiros. Refiro-me especificamente aos do PT. Ela se destaca pela beleza física, pela sobriedade no vestir e falar e pelas inconsequências que é capaz de dizer. Ontem, por exemplo, tentou obrigar uma pessoa convidada a falar aos senadores sobre as pedaladas fiscais da presidente, que queria o impeachment. Que, podendo, votaria pelo impedimento da presidente. O cidadão estava lá apenas para dar qualidade técnica aos argumentos que defendia.
Sabemos todos, pois não somos bobos, que gente desonesta não se restringe ao PT. Eduardo Cunha está aí mesmo para não nos deixar mentir. Renan Calheiros, estrategicamente "esquecido" agora pelos defensores do governo, idem. Mas sabemos todos também que para limpar esse País, estripar de nossas vidas essas quadrilhas organizadas. é preciso começar. E o começo precisa se dar obrigatoriamente pelo topo da pirâmide. É de cima para baixo que se limpa a corrupção de um País.
Portanto, insisto: essa luta não é ideológica. E nem é uma luta contra o "governo dos pobres" porque essa é mais uma mentira criada pelos quadrilheiros para nos anestesiar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário