O ex-presidente hoje fugido nos Estados Unidos, Jair Bolsonaro, gosta(va) de dizer que comandou um governo "sem corrupção" . Era a forma de, indiretamente, tentar atingir o atual presidente Lula, que carrega esse estigma imposto a ele por várias pessoas ou setores, sobretudo e principalmente pelo ex-juiz Sérgio Moro. Mas não apenas esse ex-capitão é desonesto até a medula como também, e agora está provado, tentou trazer jóias de valor de três milhões de euros contrabandeadas para o Brasil.
Um dia os brasileiros ainda vão contar toda a história do fatiamento da Petrobrás acontecido nos últimos quatro anos, sobretudo e principalmente a venda a preço vil dos gasodutos construídos com o dinheiro do povo de nosso país. Hoje pagamos aluguel pelo uso do que outrora era nosso e que, a custo de ouro, podemos utilizar mediante remuneração aos donos. E não foi só isso. A Petrobrás Distribuidora também foi vendida, da mesma forma que outras subsidiárias daquela que foi uma das maiores empresas petrolíferas do mundo. O que sobrou hoje paga de forma miliardária seus sócios e fechou o último ano fiscal com um lucro líquido de dar inveja a qualquer grande empresa mundial.
Muito certamente por causa da venda de parte da Petrobrás aos sauditas, quando a trupe presidencial esteve na Arábia ,dona Michele recebeu um mimo: três milhões de euros em joias de grife (foto). Seria até legal o presidente obter um presente destes caso isso fosse declarado à Receita Federal e destinado ao Tesouro Nacional. Mas não. Os Bolsonaro tinham outros planos para o ouro e as pedras preciosas que muito provavelmente seriam transformadas em euros ou dólares a serem usados para a compra de imóveis em dinheiro vivo. Ou a outra destinação ilícita. Sim, porque ilícito esse governo encerrado no último dia do ano passado foi do princípio ao fim. Do primeiro ao último dia.
Para citarmos só mais um fato, houve quatro tentativas frustradas de resgate das joias junto às sérias e honestas autoridades alfandegárias do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Tudo deu errado. E, miseravelmente, nessas investidas havia a presença de militares extremistas que serviram ao presidente e seu entorno. As investigações também precisam avançar sobre eles, que são a banda podre das forças armadas brasileiras. Fazem um estrago danado e nos envergonham.
O Brasil ainda precisa contabilizar com calma e apuro todos os danos que sofremos e ainda vamos sofrer em decorrência do último governo, inclusive com a participação do então ministro da Fazenda, Paulo Guedes. A gang que se ocupou do poder fatiado entre amigos e outros tipos de apaniguados como, por exemplo, nazifascistas de carteirinha, destruiu o país enquanto distribuía a propaganda da remontagem de um Estado que teria sido dilapidado por governos anteriores.
A empresa informal "Contrabandos Bolsonaro Ltda", com todas as suas inúmeras ramificações precisa pagar caro por todos os desmandos cometidos de 2019 a 2022. E que foram incontáveis!
Um comentário:
Doi muito!
O nosso povo não merece!
É um ciclo de vergonha e padecimento!
Arre! Quando vai acabar todos estes desmandos?
Boa, Álvaro!
“Um dia os brasileiros ainda vão contar toda a história do fatiamento da Petrobrás acontecido nos últimos quatro anos, sobretudo e principalmente a venda a preço vil dos gasodutos construídos com o dinheiro do povo de nosso país. Hoje pagamos aluguel pelo uso do que outrora era nosso e que, a custo de ouro, podemos utilizar mediante remuneração aos donos”.
Postar um comentário