Até o último domingo, dia do primeiro turno das eleições gerais e presidenciais do Brasil, o país estava na estaca zero no que diz respeito à crise entre a Petrobrás e o governo da Bolívia, no tocante à crise do gás e à produção de gasolina.
De repente, não mais que de repente, das trevas fez-se a luz. E nos dias que se seguiram ao primeiro turno, à reação do candidato Geraldo Alckmin contra o presidente Lula, a Petrobrás incrementou os entendimentos com o governo poliviano, a ponto de se dizer que, hoje, estamos às portas de um acordo.
Será um acordo de interesse brasileiro?
Ou será um acordo que, no caso de uma vitória tucana nas eleições do dia 29 deste mês de outubro, quando haverá o segundo turno do pleito presidencial, deixará o "companheiro" Evo Morales com a faca e o queijo nas mãos, com o contrato que sempre sonhou e sem que o novo governo do Brasil possa - pelo menos teoricamente - reclamar nossa dignidade e nossa soberania?
Às apostas, senhores!
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