As obras do novo aeroporto de Vitória foram paralisadas, outra licitação terá de ser feita e mais uma vez os capixabas terão um ano de canteiro parado pela frente antes que tudo seja reiniciado. E o novo aeroporto é uma necessidade imperiosa num Estado que cresce a ritmo acelerado. O atual, este visto na foto, não atende mais às necessidades.
Mas que motivos levaram à paralisação das obras? Por que o Tribunal de Contas da União, o TCU, denunciou superfaturamento nos preços cobrados pelo consórcio que venceu a primeira licitação pública?
Fácil: porque esse é o retrato do relacionamento das empreiteiras de obras públicas e o poder no Brasil. Um relacionamento marcado, sobretudo e principalmente pela promiscuidade. Uma troca de favores inescrupulosa, que troca, dentre outras coisas, verbas de campanha por obras públicas.
Além disso, e como parte dessa promiscuidade, os contratos celebrados entre os “consórcios” e o poder público favorecem o superfaturamento na medida em que permitem reajustes sem delimitar fronteiras, sem fazer constar responsabilidade, inclusive jurídicas, para o não cumprimento de itens contratuais, e ao dar poderes quase absolutos às empreiteiras.
Elas são as donas do Brasil. Ganham licitações fazendo acordos de cartas marcadas, superfaturam as obras, paralisam os canteiros quando bem entendem e ainda recorrem à Justiça para parar tudo enquanto itens contratuais são discutidos e o dinheiro público é jogado no esgoto.
Isso não é novo no Brasil. E não se limita às grandes obras públicas como a do aeroporto de Vitória. O consórcio que superfaturou os preços agora vai ditar as cartas para aceitar um rompimento sem recurso à Justiça. E deverá estar presente à nova licitação, concorrendo outra vez. E se ganhar, ganhará um contrato que vai favorecê-lo novamente, como sempre ocorre.
A isso se dá o nome de corrupção. Um câncer brasileiro com características próprias, mas forte e resistente do que os existentes em outros países.
Mas que motivos levaram à paralisação das obras? Por que o Tribunal de Contas da União, o TCU, denunciou superfaturamento nos preços cobrados pelo consórcio que venceu a primeira licitação pública?
Fácil: porque esse é o retrato do relacionamento das empreiteiras de obras públicas e o poder no Brasil. Um relacionamento marcado, sobretudo e principalmente pela promiscuidade. Uma troca de favores inescrupulosa, que troca, dentre outras coisas, verbas de campanha por obras públicas.
Além disso, e como parte dessa promiscuidade, os contratos celebrados entre os “consórcios” e o poder público favorecem o superfaturamento na medida em que permitem reajustes sem delimitar fronteiras, sem fazer constar responsabilidade, inclusive jurídicas, para o não cumprimento de itens contratuais, e ao dar poderes quase absolutos às empreiteiras.
Elas são as donas do Brasil. Ganham licitações fazendo acordos de cartas marcadas, superfaturam as obras, paralisam os canteiros quando bem entendem e ainda recorrem à Justiça para parar tudo enquanto itens contratuais são discutidos e o dinheiro público é jogado no esgoto.
Isso não é novo no Brasil. E não se limita às grandes obras públicas como a do aeroporto de Vitória. O consórcio que superfaturou os preços agora vai ditar as cartas para aceitar um rompimento sem recurso à Justiça. E deverá estar presente à nova licitação, concorrendo outra vez. E se ganhar, ganhará um contrato que vai favorecê-lo novamente, como sempre ocorre.
A isso se dá o nome de corrupção. Um câncer brasileiro com características próprias, mas forte e resistente do que os existentes em outros países.
Um comentário:
Álvaro:
Que prazeraço encontrá-lo aqui, via Carlos Humerto Felipe.
Tenho que ler caras bambas de texto quinemquiocê e o Chico Flores para ver, se quando eu crescer, consigo chegar perto.
Mas, meu caro, imagina se as grandes empreiteiras têm essa relação promíscua com o santo dinherim recolhido dos constritobuintes. Tem nada! O Tribunal Faz de Contas da União exagera, exagera não?
E depois, meu caro, tem que ter sempre uma sobrinha, nememo, pra gastar com os santim nas inleissão, acha não?
Você acaba de ganhar mais um ledor. E tô por aqui, blogueando quinemocê. Feliz de te encontrar. Abraço do Oleari, seu sempre admirador.
Équi os prostituintes
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