Em duas oportunidades recentes o presidente dos Estados Unidos Donald Trump promoveu espetáculos circenses de baixa qualidade na Casa Branca. Em ambos os casos para constranger chefes de Estado recebidos oficialmente por ele. Primeiro a vítima foi o presidente ucraniano Volodymir Zelensky. Agora, mais recentemente o presidente sul-africamo Cyril Ramaphosa. Em ambos os casos foram usadas mentiras claras, hoje chamadas de fake news, durante audiências que se pretendia sérias. Mas não há seriedade quando o assunto tratado tem como figura central alguém de destaque da extrema direita política mundial.
A "punição" de ministro da Suprema Corte brasileira teria como base a Lei Magnitsky. Esse texto legal foi criado durante o governo Obama para punir autoridades russas consideradas pelos Estados Unidos como responsáveis pela morte de Serguei Magnitsky, refugiado russo. O governo Trump transferiu os princípios desse texto legal que tem vínculo com a Primeira Emenda da Constituição de lá para todo o espectro de oposição ao Estado Norte-Americano, considerando esse país como capaz de ditar normas sobre outras nações, inclusive com retaliações a membros de cortes judiciais superiores. Vai daí a extrema direita do atual governo dos EUA querer retaliar o Brasil.
Mas isso, além de ser uma aberração, agride a soberania nacional e haverá reação por parte de nosso governo. E em nada deverá interferir no andamento dos processos referentes aos acontecimentos de 08 de janeiro de 2023 e nem na carrada de acusações comprovadas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, hoje réu e em vias de ser preso. Os cães já ladram faz bastante tempo, continuarão a ganir, mas a caravana vai passar. Isso não depende de criminosos nos Estados Unidos tentado destruir seu próprio país para ficarem acima das leis e auferirem lucros, sobretudo e principalmente financeiros.
O Grande Circo Trump não fará sucesso por essas bandas.
2 comentários:
Como se o Brasil fosse sua colônia! Um antro desgovernado! Sem lei. A América merece um presidente assim, sem escrúpulos e sem razão! Ele reflete o pensamento do americano. Racista é discriminador. Perde o prestígio em casa e quer mandar no mundo!
Não devemos temer essas bravatas trumpescas. Já demonstrou, sobretudo ante a China, de que é um fanfarrão: ele e, também, a sua troumpe. (Marcos Tavares)
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