Os últimos dias foram marcados por intenso tiroteio entre o governo federal e todas as forças brasileiras de oposição. Sobretudo e principalmente porque ao que parece os seguidores da situação entenderam que para vencer os opositores era necessário atuar nas mesmas frentes deles: as redes sociais e atacando os famosos calcanhares de Aquiles da extrema direita brasileira. Parece que está dando certo, principalmente porque os grandes meios de comunicação, incomodados com a virada de mesa, já gritam que o Congresso deve ser preservado nessa batalha pela opinião pública. Os grandes meios de comunicação sabem perfeitamente de que lado estão. Sempre souberam.
Ontem mesmo, enquanto vivia sem meu blog que não me permitia postar, conversava com amigos jornalistas como eu sobre a oposição brasileira de extrema direita do Congresso. E falamos durante algum tempo sobre o indivíduo Nikolas Ferreira, um deputado federal oco de ideias construtivas em torno do assunto Brasil, mas rico em conhecimento de redes sociais a ponto de isso lhe permitir usar o Congresso em benefício próprio, atacando e fugindo do plenário logo em seguida para postar seus ataques onde estão os seguidores de suas "ideias" porque assim ele pode vender a imagem do que não é: um debatedor.
Esse sujeito é como diversos outros que hoje habitam o Poder Legislativo Federal: desertos em ideias edificantes, mas cheios de vontade de destruir. Como o capixaba Evair de Mello, que se notabiliza por agredir sem piedade a ministra Marina Silva porque sabe que, assim agindo, se matém em evidencia junto ao eleitorado capixaba sem conteúdo, esse que o elege juntamente com o senador Marcos do Val, o outro deputado Gilvan da Federal e um longo séquito de aventureiros capazes de destruir o Brasil se nós deixarmos. É preciso explicar diariamente ao eleitor porque essa gente é contra rico pagar impostos e classe média ficar isenta de imposto de renda até R$ 5 mil mensais, passando-se a conta aos que ganham muito mais, milhares mais mas não querem pagar nada.
E é preciso fazer isso como uma mensagem de verdade social e não bandeira de ocasião.
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