14 de agosto de 2012

O Projeto Lula: um Reich para o Brasil

Hitler no auge. O projeto dele ruiu com a II Grande Guerra
Adolf Hitler sonhava com um Terceiro Reich de mil anos. Como fazer isso? Num regime totalitário, você pode unir o povo em torno de seu projeto através da mentira que, de tanto ser dita se transforma em verdade, ou através do amor ou ódio a alguma coisa. Hitler, por intermédio da mentira, uniu o povo alemão no ódio aos judeus. E isso o manteve no poder até a morte. Morte que chegou com o fim da II Grande Guerra e de um enorme massacre, inclusive de seu povo.
Lula tinha um projeto de chegar ao poder e manter o PT lá através dos anos. Pelo menos 40, dizem. Sem poderes totalitários, sem meios de usar a força, ele podia utilizar a mentira. Usou e muito bem. Mas precisava conquistar o apoio legislativo, pois na sociedade de Direito isso conta.
O Legislativo brasileiro, e já disse isso antes, é um Poder à venda. Infla seu próprio Poder com cabos eleitorais e outros apaniguados. Infla sua própria estrutura com cabos eleitorais e outros apaniguados.Troca apoio político por cargos comissionados, por postos em ministérios ou secretarias e em empresas públicas de segundo e terceiro escalação. Lula fez tudo isso. Mas como não queria correr riscos maiores comprou, diretamente e à vista, todos os aqueles que estavam è venda. Eram muitos e por isso ficou caro. Do incorformismo de um dos corruptos nasceu e denúncia que desmascarou o mensalão. Se ao final o escândalo vai levar o Projeto Lula ao fim do poço, só saberemos com o correr dos meses. De qualquer forma, o Reich Petista vai morrer na praia porque, no Brasil de hoje, há leis acima dos homens.
Lula com o ministro Gilmar Mendes nos "tempos bons" (foto de O Globo)
Mas como evitar que nosso Poder Legislativo continue como está? Ou os governantes continuam cedendo e pagando ou surge um no Palácio do Planalto para dizer: "Não pago mais! Não nomeio mais! Não troco mais cargos por apoio!". Vão tentar parar o País, inviabilizar o governo dele, mas se ele usar os meios de que dispõe, sobretudo o direito de ir às rádios e TVs para denunciar a pressão corrupta à exaustão, mais cedo ou mais tarde a população se levantará e o ajudará a transformar o País. A dar ao Brasil um Executivo que governe, um Legislativo que legisle e fiscalize o Executivo, um Judiciário que julgue. Nada além disso, pois isso é tudo.
O problema é: quem vai tomar essa decisão? Quem irá à luta para tentar mudar a estrutura de poder corrompida do Brasil? Quem será a cabeça que o País dos vícios tentará colocar no cepo, mas que se erguerá dele graças ao apoio incondicional e livre de mentiras e ódios dos cidadãos? As inscrições estão abertas. E ainda não surgiu no horizonte político essa figura.
Pior para nós. A continuar assim poderemos acabar com o Projeto Lula ao término do mensalão, teremos a oportunidade de desmontar o esquema de aparelhamento e controle dos organismos estatais mas, mais cedo ou mais tarde surgirá outro igual ou parecido. Collor era parecido. E esse demagogo futuro tentará, sem dúvida alguma, criar mais um Reich para o Brasil.     

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